quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

MEMORIAL - MÓDULO 2 - VISITA AO CANAL 12

Normalmente não me dou conta do quanto as coisas são complexas. Nessa visita ao proto museu do Canal 12, me deparei com reflexões que não as havia cogitado. A transmissão do sinal de Tv é algo extraordinário, a determinação das pessoas que se envolveram com esta magia denominada Tv é um fato que merece a devida atenção, pois, acreditar em algo tão fulgaz, e ter a certeza que tudo poderá dar certo, de uma forma que o que se vê aqui, será visto por outros a centenas de quilômetros de distância, com perfeição de áudio e vídeo, é no mínimo assombroso. Mas, o quê mais me impressionou foi a história do garotinho de Palmeira, Nagib Chede, que maravilhado com o rádio de galena, se encantou com a tecnologia de transmissão de ondas eletromagnéticas, e tanto fez que recebeu um de presente do pai, e com isto, se tornou uma celebridade na cidade. Mas o que quero registrar, é a origem de um império a partir de um sonho de menino. Assim, antes do sonho de qualquer menino, devemos olhar o menino, para ajudá-lo a capturar sonhos. Os sonhos estão por aí, mas, somente tendo espírito de criança para capturará-los.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

REFLEXÃO - RELEITURA - 1 DEVIR HUMANO

"Apesar das diferenças, essas três respostas dizem a mesma obviedade: somos humanos porque há uma força fora de nós que nos faz assim — o sangue dos pais, Deus, a natureza, o destino."

Há uma força fora... que força? fora? não entendi tal assertiva. Por que o autor afirma isto, deste modo; quais os argumentos utilizados para fundamentar tal afirmação. - há um força fora - fora de nós. Resolvi aventar tal discordância porque biologicamente posso afirmar que todo ser da espécie humana é formado por duas energias: um gameta masculino e um gameta feminino. Até a união destes focos de energia posso aceitar a idéia do autor, pois, a unidade a partir deles ainda não existe. Contudo, após a união deles: focos de energia; todo o processo de desenvolvimento humano se dá a partir das reações internas do ser recém concebido, quando em condições adequadas para o seu desenvolvimento. Dentro desta condições naturais, temos um ser da espécie humana. Até aqui, a idéia "Há uma força fora de nós..." conforme a minha lógica não se sustenta. Agora: refletindo sobre o que se tem após o nascimento. Mesmo, totalmente isolado, o ser concebido pelos gametas humanos, continua sendo humano, independentemente de forças externas. Assim, somente posso concorda com a idéia de que há forças externas agindo em um ser da espécie humana para transformá-lo em humano quando eu tenho um outro conceito para o termo humano. Se o termo humano é utilizado para definir um ser da espécie humana que vive nas grandes metrópoles; concordo plenamente com o autor. Porém, o ser da espécie humana que vive nas savanas africanas, nas inóspitas florestas equatorias, sem contato algum com a nossa civilização não é um humano, não posso concordar com qualquer um que faça tal afirmação. Assim, peço uma luz para que eu possa mudar o meu ponto de vista sobre a questão, uma vez que a lógica natural das inferências conduz, sem a mínima dúvida, com o que está posto a seguir: águia é uma águia, porque a natureza das águia está na mais profunda célula das águias, ela não precisa de força externa para ser águia. O ser humano é um humano, porque, a natureza dele é humana, independentemente de forças externas.

Abaixo, o meu argumento para negar o posto no primeiro parágrafo; início do texto.

"Não é necessário, portanto, introduzir nada no homem a partir do exterior, mas apenas fazer germinar e desenvolver as coisas das quais ele contém o gérmen em si mesmo e fazer-lhe ver qual a sua natureza." Comenius/Didática Magna(1627)/considerado o fundador da Didáctica Moderna.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

MEMORIAL - 6º Encontro - 04/12/2010

REFLEXÃO: 6º ENCONTRO, 4.10.2010.

A minha reflexão sobre o conteúdo deste 6º encontro profuncionário mostra alguns interessantes pontos de reconstrução de conteúdos e posturas. O Exercício de reflexão sobre o texto Pinóquio às Avessas, levou-me a procurar entender o porquê fomos à escola. Eu nunca tinha pensado sobre tal questão, apenas ia. Meus pais nunca me falaram por que eu deveria ir à escola, apenas, eu ia. Sei que explicar alguma coisa a uma criança é uma tarefa delicada, mas, falar com carinho sobre a escola, acho que eles poderiam tê-lo feito.
Hoje, após este devir sobre a Escola, eu tenho uma outra postura quanto ao que venha a ser a Escola. Destacando a necessidade de melhorar as condições matérias, entendo que o ambiente escolar é um mundo, onde a criança vive experiências que a ajudará quando adulto. Os seres humanos do nosso grupo social precisam da Escola. Assim, tendo esta base para reflexão, sinto-me mais seguro para valorizar mais a minha ação como Educador. Na escola, prepara-se o futuro de todos. Particularmente, a visão do ambiente escolar pode ser focalizada para se encontrar o que desejamos. Podemos ver pontos positivos e negativos em qualquer ambiente, assim, a conclusão a que chego é aquela que leva à superfície o nosso desejo de ver o que queremos ver, pois, somos levados a satisfazer a nossa forma de entender a realidade.
Para tal posicionamento, o qual nos leva normalmente ao equívoco, sugiro, colocarmo-nos em posição antagonista a nossa. Pois, em se tratando de Escola, cuja a finalidade dela é preparar o futuro de todos, ter a devida consideração com os agentes do ambiente escola é no mínimo inteligente de nossa parte, uma vez, que estamos e estaremos sob a influência da ação destes agentes, de uma forma ou de outra; exemplo: quando formos bem atendidos pelo médico, que um dia passou pela nossa escola, ou quando formos ameaçados pelo garoto, ao qual nunca demos a devida atenção quando este frequentava a Escola em que trabalhamos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

MÓDULO 3 - Primeira leitura

Homem,pensamento e cultura: abordagem filosófica e antropológica.

Autor: Dante Diniz Bessa;

anotações de leitura:

=> O outro é diferente;
=> Problematizar é expor problemas à reflexão;
=> Atitude crítica;
=> Nos transformamos humanos;
=> O que significa devir humano? transformação humana.
=> Cultura: é a condição para alguém se fazer;
=> Cultura: é o agente pelo qual o ser humano se transforma;
=> Etnocentrismo: é a fixação de uma cultura em relação a outras. Supervalorização
de uma cultura;
=> Escola: espaço de diversidade;
=> Exemplo de devir humano: a transformação do papel da mulher, antes doméstico para
externo como atualmente, aliás, o que me agrada muito.
=> Endocultura: processo pelo o ser humano entra em uma cultura.
5- Escola, cultura e cidadaninha.
Escola: "instituição educativa, para transmitir às novas gerações aqueles elementos
culturais necessários à participação na vida sócio-cultural, conforme a divisão
do trabalho, do poder e do saber."
Reflexão 1:
vida sócio-cultural
o que é?
por quê?
qual vida sócio-cultural?
Isto é bom?
por que devo?
preciso?
eu quero ou querem para mim?
divisão do trabalho?
este trabalho será bom para mim?
serei explorado?
que saber? saber acumulativo? saber prático? poderei escolher o que aprender, ou se-
rei obrigado aprender o que querem que eu aprenda?
serei feliz com este saber? ele me fará bem, serei um ser humano melhor?

Reflexão pág. 24
07/12/10.

O devir acontece no colapso das forças que mantém as nossas células reunidas na constituição corpórea de cada um de nós, contudo, neste processo de colapso celular, há fases de fortalecimento da agregação de conhecimentos produzidos pelas práticas culturais, as quais nos submetemos no convívio cultural. A grande dúvida: o conhecimento acumulado é o nosso passaporte para outra dimensão, ou a dimensão posterior não considera o conhecimento acumulado? Se o devir é a natureza humana, em 1c/v27, retornaremos ao que fomos, o devir se resume a isto? Até lá nos cabe a alegria de um dia de sol, o prazer de um beijo, o sabor de um vinho, a certeza de que somamos, pela ética, a um lugar melhor.

MÓDULO 2 - PPS LINHA DO TEMPO Col. Polivalente

POLIVALENTE DE CURITIBA, C E - E FUN MED
RUA SALVADOR FERRANTE, 1664, BOQUEIRAO - Curitiba.
TELEFONE: 41 3276-1031
Diretor: RONALDO RODRIGUES MELLO

1972
- Início das atividades, implantação sobre a fundamentação do Programa de Expansão e melhoria do Ensino. Nesta implatanção, o MEC e o Governo do Paraná fizeram grandes investimentos. Foi o primeiro estabelecimento de Ensino Estadual dotado de instalações e recurso humanos necessários à implantação do ensino preconizado pela lei 5672/71, 5ª a 8ª série.

1973
- A Escola Polivalente passa a funcionar no endereço atual: R. Salvador Ferrante. Em nível de 5ª a 8ª séries. A Denominação do à época era Escola Polivalente, cuja a destinação era à iniciação ao trabalho.

1974
Curso supletivo regular de 1º Grau.

1982
Implantação Creche Polivalente. Visando atender aos professores que na época não tinha aonde deixar os filhos.

2001
- Instalação do Proinfo - Programa de Informatização de Escolas, do governo Federal.
É ofertado apenas a 3ª e 4ª etapas. Concomitantemente com a implantação da Nova proposta de EJA. Instalação do ParanaDigital.

2005
- Cessação do Curso de Jovens e Adultos para implantação da Nova proposta da EJA - Ensino Fundamental e Médio.

2006
É ofertado apenas a 3ª e 4ª etapas.
Concomitantemente com a implantação da Nova proposta de EJA.
Instalação do ParanáDigital.

2009
Instalação do Proinfo - Programa de Informatização de Escolas, do governo Federal.

2010
Desenvolvimento de atividades do Programa Viva Escola: Teatro , Ginática

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Módulo 2 PPS - CIRCUITO HISTÓRICO DE CURITIBA.

Nome:Widrson Kleber Venancio
Descrição da atividade: Circuito Centro Histórico.
Tutor Pedagogo: Helton R. Real Módulo: Módulo 02
Data de solicitação:06/11/2010 Data de entrega: 04/12/2010


Primeiro, eu quero agradecer à coordenação do profuncionário em promover tais atividades, pois, estas são muito relevante ao aprimoramento profissional e cultural dos participantes. Quanto à atividade, posso afirmar que foi muito proveitosa e adequada; distribuição em três grupos com o acompanhamento dos três guias.
Início: 14h20; Memorial de Curitiba: explanação sobre o belo Painel de Sérgio Ferro.

Eu fiquei no grupo guiado pela simpática Esquel e o Zeca, também muito educado.

2ª PARADA: Belvedere: construção de 1915, estilo art-nouveau. 1922, abrigou a primeira emissora de rádio do Paraná, a PRB-2.

3ª PARADA: Ruinas de São Francisco: obra iniciada pelos Franciscanos, mas não concluída.

4ª PARADA: Sociedade Garibaldi; construção patrocinada por italianos em homenagem a Giuseppe Garibaldi, como a finalidade de compartilhar interesses e necessidades entre os italianos em Curitiba.. A construção inicia-se em 1887 e finalizada em 1904.

5ª PARADA: relógio das flores: presente a Curitiba oferecido por um grupo de relojoeiros. 1972. Achei interessante a infomação de que o mecanismo do relógio fica na Ingreja da Ordem, localizada do outro lado da Rua.

6ª PARADA: Memorial de Curitiba: Obra do arquiteto Fernando Popp. Esta obra tem o formato de araucária; na entrada, há uma cilindro de pedra que contém um urna, onde foram depositados vários objetos. Esta urna será aberta quando completar cem anos, após lacrada. Não verei isto, mas, compreendendo a minha condição humana, me satisfaço sabem que outros iguais a mim viverão a emoção de se depararem com os objetos do dia-a-dia dos seres humanos do início do século XXI.

7ª PARADA: Bebedouro original do Largo da Ordem.

8ª PARADA: Igreja da Ordem. Nesta Igreja está instalado o Museu de Arte Sacra da Curia Metropolitana de Curitiba.

Conclusão: Inconscientemente, tive o prazer de ver; consciente, descobri o prazer de querer saber mais.